Diplomacy & Defense Think Tank News

ARI 74/2017 - 28/9/2017
Juan Tovar Ruiz

El 26 de septiembre de 2017 el presidente del gobierno, Mariano Rajoy, ha realizado su primera visita oficial al presidente de EEUU, Donald Trump.

En svækket Merkel vil få svært ved at føre an

The President of Estonia visited DIIS

Embora na maior parte dos países em desenvolvimento o potencial de receitas ao nível subnacional seja modesto, existem bons motivos para os doadores e os parceiros de desenvolvimento prosseguirem e intensificarem os seus esforços neste setor. Por um lado, as receitas obtidas localmente, apesar de insignificantes quando comparadas com as receitas obtidas a nível nacional, podem fazer uma grande diferença para a margem orçamental disponível para os municípios. Por outro lado, para além da disponibilidade de mais recursos financeiros, prevê-se que uma mobilização mais forte de receitas locais venha acompanhada de «dividendos de governação».
Consequentemente, a mobilização de receitas a nível local constitui um importante tópico para desenvolvimento, não apenas de um ponto de vista fiscal, mas também de uma perspetiva de governação mais lata. Por conseguinte, uma mobilização de receitas mais forte não deve ser apenas vista como um fim em si mesmo, mas também como um meio para promover a boa governação.
Defendemos que a fim de se desbloquearem estes eventuais efeitos positivos, os doadores e os parceiros de desenvolvimento precisam de entender melhor os efeitos que os determinantes sociopolíticos e administrativos têm na mobilização das receitas municipais.
Neste documento, sintetizamos as informações obtidas num estudo sobre como as variáveis administrativas e sociopolíticas a nível local afetam os resultados das receitas dos municípios moçambicanos. Por conseguinte, contribuímos para uma literatura em evolução salientando a relevância dos fatores locais na explicação da mobilização das receitas locais.
Os resultados mostram que, em primeiro lugar, as fragilidades administrativas conduzem a uma forte dependência de determinados instrumentos de receitas fáceis de implementar que não são necessariamente aqueles com maior potencial de receitas. Além disso, os resultados salientam a natureza sistémica do processo de cobrança de receitas: a falha ou falta de capacidade relativamente a um único passo afeta profundamente a eficácia e eficiência de todo o sistema de cobrança de receitas.
Em segundo lugar, os governos municipais que estão politicamente alinhados com o partido que governa a nível nacional mostram menos esforços para aumentar os resultados das receitas do que os governos não alinhados. Isso mostra de que modo as variáveis políticas a nível local, sobretudo na interação com outros níveis de go¬verno, podem afetar profundamente os incentivos para os municípios explorarem o seu potencial de receitas.
Em terceiro lugar, no contexto de uma sociedade civil, em geral, frágil, as variações marginais na força organizacional não parecem afetar o comportamento fiscal dos governos locais. No mesmo sentido, consideramos que a sociedade civil a nível local em Moçambique carece das capacidades para moldar e influenciar a mobilização de receitas de uma forma significativa, mesmo quando têm apoio de doadores.
Estes resultados têm implicações profundas para os doadores e parceiros de desenvolvimento. Não se considerar os efeitos sociopolíticos e os fatores administrativos nos resultados das receitas limita fortemente a capacidade de os doadores anteciparem a eficácia prospetiva das políticas e medidas destinadas a aumentar a mobilização local de receitas. Neste sentido, os profissionais precisam de alargar a sua abordagem à mobilização de receitas municipais e considerar mais siste¬maticamente o modo como as variáveis sociopolíticas e administrativas moldam as perspetivas de impactos mais fortes a alcançar.

Noch immer gilt Kirgisistan als das einzige Land in Zentralasien, das nach dem Zusammenbruch der Sowjetunion und seiner Unabhängigkeit im Jahre 1991 demokratische Strukturen aufgebaut hat, mit funktionierender Gewaltenteilung, frei gewähltem Parlament oder aktivem zivilgesellschaftlichen Sektor. Am 15. Oktober 2017 wird der neue kirgisische Staatspräsident gewählt.

Am 10. September 2017 wurden in 15 russischen Regionen und im annektierten Sewastopol neue Gouverneure gewählt. Die Wahlen haben gezeigt, dass der Kreml der gestiegenen sozioökonomischen Anspannung in den Regionen mit neuem Führungspersonal begegnen will. Immer mehr ältere, in der regionalen Elite verwurzelte Landesfürsten müssen besser kontrollierbaren jüngeren Polit-Managern aus Moskau weichen. Auch die finanzielle Unabhängigkeit der Regionen wurde weiter eingeschränkt. Für den Kreml verlief der letzte Test vor den Präsidentschaftswahlen, die für den 18. März 2018 angesetzt sind, überwiegend erfolgreich. Mit Putin wird 2018 aber auch die Unsicherheit über seine Nachfolge in den Kreml einziehen. Die Zentralisierung soll möglichen politischen Risiken schon im Vorfeld entgegenwirken. Sie schwächt jedoch die Anreize für die Gouverneure, in die langfristige Entwicklung der Regionen zu investieren.

Comentario Elcano 41/2017 - 27/9/2017
Federico Steinberg

Tras varios años en los que la economía global crecía cada vez menos, desde mediados de 2016 y, sobre todo, durante 2017, se está produciendo un fuerte crecimiento sincronizado de la mayoría de los países, tanto avanzados como emergentes y en desarrollo.

How al-Qaeda and Islamic State expands into Burkina Faso

Quelle est la fréquence des actes antisémites violents dans l’Europe d’aujourd’hui et quelles sont les tendances observables ? Dans quelle mesure les membres de la communauté juive sont-ils exposés dans les différents pays ? Qui sont les auteurs de ces crimes ? Il est évidemment impératif de pouvoir répondre à ces questions aussi précisément que […]

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Photos

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“This is a ‘sigh of relief’ party which we do on an annual basis to celebrate the liberation of Turtle Bay because every year there is an invasion here,” IPI President Terje Rød-Larsen told guests who thronged the Trgyve Lie Center on Tuesday night, September 26, 2017.

“They arrive by plane, all the peacocks, all 193 come in motorcades, with blue lights, and they make life miserable for permanent representatives and ambassadors who are normally the kings of the hill here but are now demoted to servants,” he continued.

“But, of course, when they leave, there is a sigh of relief, and so we’ve invited you here tonight to celebrate the liberation of Turtle Bay.”

Among those who joined in the light-hearted festivities was the guest of honor, Miroslav Lajčák, the Foreign Minister of Slovakia, who is the new President of the General Assembly.

“Relax,” he told the party goers, “but not for too long. We have already started the next stage, with the first high level today and the second tomorrow so I hate to disappoint you.”

He reported that this year there had been 196 General Debate statements delivered from the General Assembly podium, the most ever in a High Level Week.

He also participated in IPI’s Sustaining Peace Stories collaborative project, answering the three questions:

“What does peace mean to you?”
“What are the obstacles to achieving peace?” and

“What would overcome these obstacles?”

His answers, in order, were:

“Peace to me means that you feel safe and secure, that you know that your dignity is protected and your rights are respected. Peace also means that you can blend your personal future and your professional future, and you don’t have to make any compromises.”

“There are many but basically the main obstacle is bad politics and a bad economy, which is also the result of bad politics, but it could also be climate change that results in a shortage of food and water.”

“We need more political will. We need more political commitment to peace. We need for peace to become really the number one priority. When we speak about peace, we have to mean peace being the most important thing and then we can achieve peace.”

 

 

“Expanding Jihad” analyzes the reasons behind new hotspots for al-Qaeda and IS

Through a dual process of exportation and repression

Both internal factors and the explicit ambition of IS enable jihadists in Bangladesh

Die Ursprungsenergie des sogenannten Arabischen Frühlings ist verhallt – viele Länder des arabischen Umbruchs sehen sich heute nicht auf dem Weg zu einem demokratischen System, sondern im Angesicht von politischen Verwerfungen und Gewalt. Lediglich in Tunesien ist es bisher einigermaßen ruhig geblieben. Dieser Umstand veranlasst vor allem westliche Beobachter dazu, in Tunesien eine Erfolgsgeschichte des demokratischen Übergangs zu sehen. Jedoch ist auch hier die erhoffte große Zeitenwende bisher ausgeblieben. Da zudem die wirtschaftlichen Erwartungen der Bevölkerung an den Umbruch bisher nicht erfüllt werden konnten, wächst der Frust - insbesondere junger Tunesier - darüber, dass „alles umsonst“ gewesen sein soll.

Comentario Elcano 40/2017 - 26/9/2017
Miguel Otero Iglesias

La excepción alemana se ha acabado. Igual que sus vecinos el pueblo alemán y sus élites van a tener que enfrentarse al problema del nacionalismo excluyente, antiglobalización, anti-UE y antiinmigración.

 

 

Das Resultat der Bundestagswahl 2017 ist ambivalent. Beide Volksparteien verlieren an Unterstützung. Von den kleinen Parteien können FDP und AfD mobilisieren, während bei den Grünen und der Linken kaum Veränderungen sichtbar sind. Die Union schneidet am besten ab, stellt damit die größte Fraktion und hat den Auftrag eine Regierung zu bilden, nach 12 Jahren Regierungszeit keine Selbstverständlichkeit. Rechnerisch und politisch sind zwei Optionen denkbar: eine Große Koalition und eine sogenannte Jamaika-Koalition aus Union, FDP und Grünen, wie sie derzeit in Schleswig-Holstein regiert.

Die erneute Kanzlerschaft von Angela Merkel hatte wohl niemand bezweifelt, doch die Bundestagswahl 2017 ist trotzdem ein politisches Erdbeben. Union und SPD verlieren riesige Stimmenanteile und werden sich neu strukturieren müssen. Der Neuling ist die AfD, die zweistellig ins deutsche Parlament einzieht. Neben ihr sitzt auch die FDP wieder im Bundestag und ist zusammen mit den Grünen aussichtsreichster Kandidat zur Koalitionsbildung.

Emmanuel Macron s’apprête à formuler ses propositions en vue d’approfondir la construction européenne. Une initiative indispensable pour remédier au sentiment de l’impuissance publique en France, plaide le professeur des universités à Sciences Po et Directeur général de la Fondation pour l’innovation politique. Ce n’est qu’en apparence que la construction européenne contredit l’idée de souveraineté nationale […]

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